FTC fica em segundo no prêmio Amsted-Maxion de Tecnologia Ferroviária
O projeto “Vagão de Plástico” desenvolvido pela equipe de manutenção de vagões da Ferrovia Tereza Cristina sob a orientação do engenheiro Abel Passagnolo Sergio, obteve a 2ª. colocação no V Prêmio Amsted-Maxion de Tecnologia Ferroviária, entregue, no dia 23 de outubro, durante a feira Negócios Nos Trilhos em São Paulo. A idéia, que une os conceitos de preservação ao meio ambiente e baixo custo de manutenção, concorreu com projetos desenvolvidos por ferrovias e universitários de todo o país.
O projeto tem como objetivo melhorar a performance dos materiais aplicados no vagão GHD sem que acarrete num alto custo de manutenção da frota ou que prejudique o meio ambiente. Este tipo de vagão, que é utilizado para transporte de carvão mineral, teve o revestimento lateral que era em madeira de lei e o assoalho em chapa de aço substituído por plástico reciclado. O tempo de vida útil do material foi consideravelmente ampliado, preservando os recursos naturais.
Dentre os benefícios da substituição estão: a melhoria na retenção da carga impedindo vazamentos de água e finos pelos encaixes ou rompimento de tábuas, a diminuição do custo de manutenção corretiva e preventiva, a redução do tempo de descarga do carvão e a reciclabilidade dos rejeitos.
Três unidades do vagão de plástico já estão circulando há um ano e meio e outras 22 serão confeccionadas até de março de 2008.
Fonte: Comunicação FTC
O projeto tem como objetivo melhorar a performance dos materiais aplicados no vagão GHD sem que acarrete num alto custo de manutenção da frota ou que prejudique o meio ambiente. Este tipo de vagão, que é utilizado para transporte de carvão mineral, teve o revestimento lateral que era em madeira de lei e o assoalho em chapa de aço substituído por plástico reciclado. O tempo de vida útil do material foi consideravelmente ampliado, preservando os recursos naturais.
Dentre os benefícios da substituição estão: a melhoria na retenção da carga impedindo vazamentos de água e finos pelos encaixes ou rompimento de tábuas, a diminuição do custo de manutenção corretiva e preventiva, a redução do tempo de descarga do carvão e a reciclabilidade dos rejeitos.
Três unidades do vagão de plástico já estão circulando há um ano e meio e outras 22 serão confeccionadas até de março de 2008.
Fonte: Comunicação FTC