IPAT fará trabalho pioneiro no Brasil para Ferrovia Tereza Cristina
O IPAT (Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas) da Unesc fará um trabalho pioneiro no Brasil para a Ferrovia Tereza Cristina. Serão mapeados e feitas imagens aéreas (ortofotos) de toda a extensão da ferrovia, numa dimensão de 1,5 quilometros de cada lado dos ramais, totalizando 582 quilometros quadrados. A assinatura do contrato de prestação de serviços aconteceu, no último dia 24, no gabinete do reitor Antonio Milioli Filho e contou com as presenças do diretor presidente da FTC, Benony Schmitz Filho, e do gerente comercial, Carlos Augusto Menezes. Técnicos da Unesc diretamente envolvidos também participaram. O projeto será finalizado até 24 de maio de 2009.
O projeto
Durante os próximos dez meses, cinco técnicos da Unesc irão percorrer, conhecer e registrar, em programas digitais e cartas, todo o território por onde passam os ramais dos trens da Ferrovia Tereza Cristina. Serão registrados todos os acessos e estradas, a rede hidrográfica (rios, lagoas e açudes), relevo dos terrenos (altitude com relação ao nível do mar) e uso do solo (áreas ocupadas por cidades e agricultura, ocupações irregulares, áreas de vegetação nativa ou reflorestamento, áreas degradadas). O projeto incluirá os municípios de Siderópolis, Nova Veneza, Criciúma, Cocal do Sul, Morro da Fumaça, Sangão, Jaguaruna, Treze de Maio, Tubarão, Capivari de Baixo e Imbituba e será coordenado pelo engenheiro Fabiano Luiz Neris, gerente de Projetos do Ipat.
Importância
Segundo o Diretor Presidente da FTC, Benony Schmitz Filho, todo o patrimônio da ferrovia foi passado para o DNIT. Todas as melhorias e modernizações feitas no Sul, servirão de base para o governo federal e poderão ser feitas em qualquer outro estado brasileiro. Para o reitor, o contrato feito pelo IPAT com a FTC reforça a missão da Unesc, "de continuar servindo à comunidade, em SC ou em qualquer outro lugar do país".
Fonte: Unesc
O projeto
Durante os próximos dez meses, cinco técnicos da Unesc irão percorrer, conhecer e registrar, em programas digitais e cartas, todo o território por onde passam os ramais dos trens da Ferrovia Tereza Cristina. Serão registrados todos os acessos e estradas, a rede hidrográfica (rios, lagoas e açudes), relevo dos terrenos (altitude com relação ao nível do mar) e uso do solo (áreas ocupadas por cidades e agricultura, ocupações irregulares, áreas de vegetação nativa ou reflorestamento, áreas degradadas). O projeto incluirá os municípios de Siderópolis, Nova Veneza, Criciúma, Cocal do Sul, Morro da Fumaça, Sangão, Jaguaruna, Treze de Maio, Tubarão, Capivari de Baixo e Imbituba e será coordenado pelo engenheiro Fabiano Luiz Neris, gerente de Projetos do Ipat.
Importância
Segundo o Diretor Presidente da FTC, Benony Schmitz Filho, todo o patrimônio da ferrovia foi passado para o DNIT. Todas as melhorias e modernizações feitas no Sul, servirão de base para o governo federal e poderão ser feitas em qualquer outro estado brasileiro. Para o reitor, o contrato feito pelo IPAT com a FTC reforça a missão da Unesc, "de continuar servindo à comunidade, em SC ou em qualquer outro lugar do país".
Fonte: Unesc