Depois de passar por uma revitalização, a Casa do Agente Ferroviário Mário Ghisi, em Criciúma, reabriu suas portas para visitação. A exposição de estreia, realizada na última semana, trouxe materiais que contam a história do desenvolvimento no sul do estado a partir do carvão e da ferrovia. A Casa do Agente Ferroviário foi erguida na década de 1920 e teve por objetivo abrigar o agente da Estação Ferroviária e sua família até a década de 1970. Reconstruída em 2001, atualmente a Casa constitui-se num memorial da história do transporte ferroviário da cidade. Na ocasião, estiveram presentes os colaboradores Alessandro Webster, Joel C. Pires, André de Oliveira o estagiário Rodolfo Medeiros Cardoso e Francine Dela Vedova, que representou a FTC em discurso sobre a importância do resgate da cultura ferroviária. O evento foi uma parceria da Fundação Cultural de Criciúma (FCC) com a Ferrovia Tereza Cristina (FTC) e o Museu Ferroviário de Tubarão.

Fonte: Comunicação FTC