Qualidade de vida que vem pelos trilhos
O som do pandeiro e do berimbau e o bater de palmas sincronizado pode representar apenas uma animada reunião de roda de capoeira, mas para um grupo de 35 crianças de seis a 12 anos, que moram no Bairro Passagem, em Tubarão, significa o começo um futuro promissor e distante dos problemas sociais na comunidade.
No Projeto Tração, idealizado pela Ferrovia Tereza Cristina, as crianças recebem uma alternativa de lazer que agrega dança e cultura.
– As propostas são oferecer o aprendizado de uma cultura interessante e deixar as crianças longe dos problemas. Escolhemos esse bairro porque os trilhos passam perto – explicou a técnica em gestão social da empresa Fernanda Ramos.
A aula inaugural de dança e capoeira reuniu, no centro social do bairro, as crianças, pais e professores. Como o projeto foi iniciado em outubro para os ensinamentos práticos, os pequenos estudantes deram uma boa demonstração de afinidade com a capoeira.
– A gente tem que lutar e se esforçar, mas também respeitar as outras pessoas da roda – ensinou Sara Stefani, 10 anos.
De acordo com o professor Frank Ribeiro Medeiros, as aulas de capoeira serão úteis para a formação moral das crianças beneficiadas:
– A capoeira transmite valores para a formação de uma pessoa de bem.
As 35 crianças beneficiadas estudam na Escola de Educação Básica Martinho Guizzo. Pelo menos 15 vagas estão abertas para estudantes do bairro. Além da capoeira e da dança, também são trabalhadas a destinação correta ou reciclagem do lixo e noções de segurança em torno da ferrovia.
Marcelo Becker/ Tubarão
Fonte: Diário Catarinense
No Projeto Tração, idealizado pela Ferrovia Tereza Cristina, as crianças recebem uma alternativa de lazer que agrega dança e cultura.
– As propostas são oferecer o aprendizado de uma cultura interessante e deixar as crianças longe dos problemas. Escolhemos esse bairro porque os trilhos passam perto – explicou a técnica em gestão social da empresa Fernanda Ramos.
A aula inaugural de dança e capoeira reuniu, no centro social do bairro, as crianças, pais e professores. Como o projeto foi iniciado em outubro para os ensinamentos práticos, os pequenos estudantes deram uma boa demonstração de afinidade com a capoeira.
– A gente tem que lutar e se esforçar, mas também respeitar as outras pessoas da roda – ensinou Sara Stefani, 10 anos.
De acordo com o professor Frank Ribeiro Medeiros, as aulas de capoeira serão úteis para a formação moral das crianças beneficiadas:
– A capoeira transmite valores para a formação de uma pessoa de bem.
As 35 crianças beneficiadas estudam na Escola de Educação Básica Martinho Guizzo. Pelo menos 15 vagas estão abertas para estudantes do bairro. Além da capoeira e da dança, também são trabalhadas a destinação correta ou reciclagem do lixo e noções de segurança em torno da ferrovia.
Marcelo Becker/ Tubarão
Fonte: Diário Catarinense