Ferroviário: amor vivido por gerações
A atividade ferroviária tem sido fundamental para o desenvolvimento econômico/estrutural de diversas regiões do país e do mundo. Seja no transporte de cargas ou passageiros as ferrovias têm até hoje destaque como forma segura e de melhor custo/benefício em relação a outros modais.
O dia 30 de abril de 1854 marca a inauguração da primeira ferrovia brasileira, construída por Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, para ligar a Baía de Guanabara a Serra de Petrópolis. A data celebra até hoje o Dia do Ferroviário.
No sul do país as ferrovias só chegaram 30 anos mais tarde, em 1884, com a construção da companhia Donna Thereza Christina. A linha férrea foi criada para levar o carvão das minas da região de Lauro Müller, até o porto de Imbituba, e posteriormente foi estendida até Urussanga, Criciúma, Araranguá e Siderópolis.
Em 1º de fevereiro de 1997 a Ferrovia Tereza Cristina assumiu o desafio de reerguer o modal no Sul de Santa Catarina, com foco no transporte de carvão da região de Criciúma para o Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo, contribuindo para a geração de energia. Posteriormente, estendeu suas atividades para o transporte de contêineres da região sul para o Porto de Imbituba, com destino à cabotagem e exportação.
Desde então, promoveu uma série de melhorias e aprimorou as operações investindo mais de 50 milhões na manutenção de locomotivas, vagões, via permanente, novas tecnologias, capacitação do quadro de colaboradores e em programas de Responsabilidade Social, voltados para o bem-estar e qualidade de vida das comunidades por onde passa a linha férrea.
Todo o progresso e humanização do setor foi possível devido ao envolvimento e determinação de pessoas que acreditam na ferrovia como agente propulsora do desenvolvimento econômico e social do país. São os ferroviários, homenageados neste dia 30 de abril.
Paixão Pela Ferrovia
E quando se fala em ferroviários, fala-se de peças importantes na história desse modal. A atividade ferroviária exige comprometimento, aperfeiçoamento e vocação. Mas, quem entra neste setor permanece por um bom tempo e a paixão por ser ferroviário atravessa gerações.
Vanderlei Castilho Pires é um exemplo disso. Ele completará 31 anos na área ferroviária e possui dois filhos que seguem os seus passos. A paixão pelo modal surgiu quando criança, pois cresceu e viveu sua infância próximo aos trilhos, em Santana do Livramento/RS. Hoje, vive em Santa Catarina, e na função de Supervisor da Segurança Patrimonial atua junto às comunidades. “Meu trabalho não gera lucro ou aumento de produção para a companhia, mas envolve pessoas que convivem dia-a-dia com a operação ferroviária. Minha atividade é garantir a segurança dos moradores, orientar para que não construam perto dos trilhos e, ao mesmo tempo, contribuir para a melhoria na qualidade de vida com a participação nas ações sociais promovidas pela FTC, como o Trem de Natal”, valoriza Pires.
Os filhos do colaborador atuam em funções distintas, mas o que vale é estar inserido no setor ferroviário. Juliano Correa Pires trabalha para que as engrenagens das locomotivas funcionem a todo vapor. Há seis anos atua na área de mecânica da companhia e desde pequeno ficava observando as composições passarem perto de sua casa. “Meu pai sempre incentivou e deu força para que eu fizesse parte da família FTC. Ele é meu exemplo e hoje tenho orgulho em ser ferroviário”, diz emocionado.
O irmão Joel Correa Pires, agente de estação, teve a mesma inspiração. Morando próximo aos trilhos, apaixonou-se pelo meio ferroviário. “Tenho orgulho em fazer parte desta empresa histórica e que é referência no setor. Meu pai foi inspiração e é meu ídolo por tudo que fez e faz”, admira Joel.
Também filho de ferroviário, Marcelo Luiz Anselmo entrou na empresa como auxiliar de almoxarifado, e este mês realizou o seu maior sonho: ser maquinista. “A ferrovia é minha vida. Quando criança não me importava em acordar cedo para acompanhar meu pai nas viagens. E eu não gostava de ir nos vagões, queria mesmo era ir na cabine, junto com o pai”, lembra Marcelo.
A paixão pelo setor ferroviário passa por gerações sempre com o propósito de propulsionar a economia e o desenvolvimento do país, atuando também como agente transformador da sociedade, levando cidadania, solidariedade e contribuindo com a qualidade de vida das comunidades atendidas pela via férrea.
Fonte: Comunicação FTC
O dia 30 de abril de 1854 marca a inauguração da primeira ferrovia brasileira, construída por Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, para ligar a Baía de Guanabara a Serra de Petrópolis. A data celebra até hoje o Dia do Ferroviário.
No sul do país as ferrovias só chegaram 30 anos mais tarde, em 1884, com a construção da companhia Donna Thereza Christina. A linha férrea foi criada para levar o carvão das minas da região de Lauro Müller, até o porto de Imbituba, e posteriormente foi estendida até Urussanga, Criciúma, Araranguá e Siderópolis.
Em 1º de fevereiro de 1997 a Ferrovia Tereza Cristina assumiu o desafio de reerguer o modal no Sul de Santa Catarina, com foco no transporte de carvão da região de Criciúma para o Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo, contribuindo para a geração de energia. Posteriormente, estendeu suas atividades para o transporte de contêineres da região sul para o Porto de Imbituba, com destino à cabotagem e exportação.
Desde então, promoveu uma série de melhorias e aprimorou as operações investindo mais de 50 milhões na manutenção de locomotivas, vagões, via permanente, novas tecnologias, capacitação do quadro de colaboradores e em programas de Responsabilidade Social, voltados para o bem-estar e qualidade de vida das comunidades por onde passa a linha férrea.
Todo o progresso e humanização do setor foi possível devido ao envolvimento e determinação de pessoas que acreditam na ferrovia como agente propulsora do desenvolvimento econômico e social do país. São os ferroviários, homenageados neste dia 30 de abril.
Paixão Pela Ferrovia
E quando se fala em ferroviários, fala-se de peças importantes na história desse modal. A atividade ferroviária exige comprometimento, aperfeiçoamento e vocação. Mas, quem entra neste setor permanece por um bom tempo e a paixão por ser ferroviário atravessa gerações.
Vanderlei Castilho Pires é um exemplo disso. Ele completará 31 anos na área ferroviária e possui dois filhos que seguem os seus passos. A paixão pelo modal surgiu quando criança, pois cresceu e viveu sua infância próximo aos trilhos, em Santana do Livramento/RS. Hoje, vive em Santa Catarina, e na função de Supervisor da Segurança Patrimonial atua junto às comunidades. “Meu trabalho não gera lucro ou aumento de produção para a companhia, mas envolve pessoas que convivem dia-a-dia com a operação ferroviária. Minha atividade é garantir a segurança dos moradores, orientar para que não construam perto dos trilhos e, ao mesmo tempo, contribuir para a melhoria na qualidade de vida com a participação nas ações sociais promovidas pela FTC, como o Trem de Natal”, valoriza Pires.
Os filhos do colaborador atuam em funções distintas, mas o que vale é estar inserido no setor ferroviário. Juliano Correa Pires trabalha para que as engrenagens das locomotivas funcionem a todo vapor. Há seis anos atua na área de mecânica da companhia e desde pequeno ficava observando as composições passarem perto de sua casa. “Meu pai sempre incentivou e deu força para que eu fizesse parte da família FTC. Ele é meu exemplo e hoje tenho orgulho em ser ferroviário”, diz emocionado.
O irmão Joel Correa Pires, agente de estação, teve a mesma inspiração. Morando próximo aos trilhos, apaixonou-se pelo meio ferroviário. “Tenho orgulho em fazer parte desta empresa histórica e que é referência no setor. Meu pai foi inspiração e é meu ídolo por tudo que fez e faz”, admira Joel.
Também filho de ferroviário, Marcelo Luiz Anselmo entrou na empresa como auxiliar de almoxarifado, e este mês realizou o seu maior sonho: ser maquinista. “A ferrovia é minha vida. Quando criança não me importava em acordar cedo para acompanhar meu pai nas viagens. E eu não gostava de ir nos vagões, queria mesmo era ir na cabine, junto com o pai”, lembra Marcelo.
A paixão pelo setor ferroviário passa por gerações sempre com o propósito de propulsionar a economia e o desenvolvimento do país, atuando também como agente transformador da sociedade, levando cidadania, solidariedade e contribuindo com a qualidade de vida das comunidades atendidas pela via férrea.
Fonte: Comunicação FTC