Extensão da FTC para Mina 101 terá parecer na próxima semana
A construção do ramal Mina 101 da Ferrovia Tereza Cristina (FTC) terá parecer técnico oficial da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) na próxima semana. Este foi o encaminhamento dos diretores da Agência, em reunião com o secretário de Articulação Nacional, João Matos; diretor Jurídico da FTC, Antonio Carlos Modesto; e deputado federal Edinho Bez, nesta quarta-feira (16), em Brasília. “Esta extensão é indispensável para dar viabilidade a atividade mineradora. É caro e quase inviável transportar a produção daquela unidade por meio de caminhões, congestionando e depreciando as rodovias”, salientou Matos.
O ramal para atendimento à Mina 101, em Içara, tem 4,5 quilômetros de extensão, produção estimada de 36 mil toneladas por mês de carvão vendável e está orçado em R$ 7,5 milhões. Além dele, a FTC já apresentou proposta para construção de outros dois novos trechos, o Maracajá com 11 quilômetros e o Usitesc com 15,7 quilômetros. No entanto, devido ao início iminente das atividades na Mina 101, o primeiro é mais urgente. “Inicialmente foi nos apontada possibilidade de se investir o valor que pagamos pela concessão na construção do trecho e aguardamos o parecer”, disse Modesto.
Os diretores da ANTT Ivo Borges, Jorge Bastos, Noburo Ofugi e Ana Patrizia concordaram com a importância da obra para continuidade da atividade econômica na região. Como a concessão da FTC encerra-se apenas em 2026, há posição técnica favorável ao empreendimento. Segundo os diretores, esta deverá ser expressa oficialmente na próxima semana e encaminhada ao Ministério dos Transportes para que se encontrem as vertentes de recursos possíveis. “A presença de ferrovias de qualidade melhora a logística e atrai novos negócios”, finalizou João Matos.
Fonte: Fernanda Rodrigues/SAN
O ramal para atendimento à Mina 101, em Içara, tem 4,5 quilômetros de extensão, produção estimada de 36 mil toneladas por mês de carvão vendável e está orçado em R$ 7,5 milhões. Além dele, a FTC já apresentou proposta para construção de outros dois novos trechos, o Maracajá com 11 quilômetros e o Usitesc com 15,7 quilômetros. No entanto, devido ao início iminente das atividades na Mina 101, o primeiro é mais urgente. “Inicialmente foi nos apontada possibilidade de se investir o valor que pagamos pela concessão na construção do trecho e aguardamos o parecer”, disse Modesto.
Os diretores da ANTT Ivo Borges, Jorge Bastos, Noburo Ofugi e Ana Patrizia concordaram com a importância da obra para continuidade da atividade econômica na região. Como a concessão da FTC encerra-se apenas em 2026, há posição técnica favorável ao empreendimento. Segundo os diretores, esta deverá ser expressa oficialmente na próxima semana e encaminhada ao Ministério dos Transportes para que se encontrem as vertentes de recursos possíveis. “A presença de ferrovias de qualidade melhora a logística e atrai novos negócios”, finalizou João Matos.
Fonte: Fernanda Rodrigues/SAN