Empresas de ferrovias promovem “apitaço” em favor do Meio Ambiente
Aproveitando o momento em que todas as atenções do mundo estão voltadas à Rio+20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável), a UIC (União Internacional de Ferrovias – Union International de Chemins de Ferre), promoveu, às 20 horas do dia 19/06, um “apitaço” para chamar a atenção da sociedade mundial sobre a relevância do transporte ferroviário na busca pelo desenvolvimento sustentável. A ação foi realizada no mundo inteiro.
No Brasil, o primeiro apito foi tocado no hotel Pestana, na zona sul do Rio de Janeiro, durante o evento promovido pela UIC. As empresas MRS Logística, Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), Ferrovia Norte-Sul (FNS), Estrada de Ferro Carajás (EFC), Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), Ferrovia Tereza Cristina (FTC), MRN – EF Trombetas, CTS, Trensurb, Metrô Rio, Metrofor e Supervia participaram da ação. Todas as locomotivas que estivam em operação soaram, ao mesmo tempo, seus apitos.
O responsável pela coordenação do “apitaço”, o chairman da UIC para América Latina, Guilherme Quintella, explica que a União Internacional foi convidada para participar da Rio+20 como braço técnico da ONU. “O nosso objetivo é aproveitar o momento para mostrar que o modal ferroviário é uma alternativa de transporte de alta capacidade, eficiente, limpo e seguro”, destacou Quintella.
Segundo levantamento realizado pelo Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos), os trens de carga emitem 70% menos dióxido de carbono (CO2) e 66% menos monóxido de carbono (CO) do que os caminhões. Esses gases são liberados pela queima dos combustíveis fósseis e, o maior problema, é que eles são responsáveis pela formação do efeito estufa. No que se refere ao transporte de passageiros, um trem com oito carros é sete vezes menos poluente do que um ônibus para 70 pessoas.
O presidente-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Rodrigo Vilaça, destaca ainda que as ferrovias já levam vantagem no que se refere à liberação de gases poluentes, pois um único trem composto por 100 vagões graneleiros, com capacidade para 100 toneladas substitui 357 caminhões graneleiros de 28 toneladas.
Fonte: Assessoria ANTF
No Brasil, o primeiro apito foi tocado no hotel Pestana, na zona sul do Rio de Janeiro, durante o evento promovido pela UIC. As empresas MRS Logística, Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), Ferrovia Norte-Sul (FNS), Estrada de Ferro Carajás (EFC), Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), Ferrovia Tereza Cristina (FTC), MRN – EF Trombetas, CTS, Trensurb, Metrô Rio, Metrofor e Supervia participaram da ação. Todas as locomotivas que estivam em operação soaram, ao mesmo tempo, seus apitos.
O responsável pela coordenação do “apitaço”, o chairman da UIC para América Latina, Guilherme Quintella, explica que a União Internacional foi convidada para participar da Rio+20 como braço técnico da ONU. “O nosso objetivo é aproveitar o momento para mostrar que o modal ferroviário é uma alternativa de transporte de alta capacidade, eficiente, limpo e seguro”, destacou Quintella.
Segundo levantamento realizado pelo Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos), os trens de carga emitem 70% menos dióxido de carbono (CO2) e 66% menos monóxido de carbono (CO) do que os caminhões. Esses gases são liberados pela queima dos combustíveis fósseis e, o maior problema, é que eles são responsáveis pela formação do efeito estufa. No que se refere ao transporte de passageiros, um trem com oito carros é sete vezes menos poluente do que um ônibus para 70 pessoas.
O presidente-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Rodrigo Vilaça, destaca ainda que as ferrovias já levam vantagem no que se refere à liberação de gases poluentes, pois um único trem composto por 100 vagões graneleiros, com capacidade para 100 toneladas substitui 357 caminhões graneleiros de 28 toneladas.
Fonte: Assessoria ANTF