Maquinistas Ferroviários comemoram Dia Nacional
A Ferrovia foi uma das atividades que mais contribuiu para o desenvolvimento de diversas comunidades e, com o passar dos anos se manteve firme no seu propósito de impulsionar a economia, e atuar como opção no transporte de cargas e passageiros no mundo todo.
Peças chaves na história das ferrovias, no Brasil, os maquinistas ganharam uma data nacional para comemorar a profissão. A homenagem, criada pela presidenta Dilma Rousseff, por meio da Lei Nº 12.621, de 08 de maio de 2012, instituiu o dia 20 de outubro como o Dia Nacional do Maquinista Ferroviário.
Apesar de todas as tecnologias disponíveis, o maquinista ainda é o grande responsável pelo trem, “aquele que consegue manter, em pleno e perfeito controle, possantes máquinas pesadas e o grande número de vagões cruzando os longínquos trilhos das ferrovias”, destaca o Gerente da Divisão de Administração Corporativa da Ferrovia Tereza Cristina, José Gilberto Machado.
A atividade ferroviária exige comprometimento, aperfeiçoamento e vocação. Mas, quem entra neste setor permanece por um bom tempo e a paixão por ser ferroviário atravessa gerações. Um exemplo é a história do maquinista da FTC, Luiz Henrique Kurzawe, que teve pai, avô, irmão, primo e sogro ferroviários. Com 28 anos de carreira, ele acredita que as Ferrovias serão o principal meio de transporte do país, nas próximas décadas, e que a profissão será bem disputada.
Assim como Kurzawe, o maquinista, Lindomar de Souza Cardoso, também faz parte das duas fases da ferrovia (quando era RFFSA e hoje concessionária privada). Para ele, a profissão exige aperfeiçoamento constante e explica que a receita para tanto tempo na mesma entidade é a persistência. “É preciso ter um objetivo e lutar por ele, mostrar tudo o que se sabe, oferecer sugestões para melhorar o trabalho dos funcionários e contribuir com o crescimento da empresa”, pontua Cardoso.
Também filho de ferroviário, o novato na carreira de maquinista, Marcelo Luiz Anselmo entrou na empresa como auxiliar de almoxarifado, e diz que realizou um sonho quando foi promovido. “A ferrovia é minha vida. Quando criança não me importava em acordar cedo para acompanhar meu pai nas viagens. E eu não gostava de ir nos vagões, queria mesmo era ir na cabine, junto com o pai. Hoje o meu sonho virou paixão. Não consigo mais imaginar minha vida atuando em outra profissão”, lembra Marcelo.
A paixão pelo setor ferroviário passa por gerações. O modal continua com o propósito de propulsionar a economia e desenvolver o país, atuando também como agente transformador da sociedade e com baixo impacto ambiental, contribui, significativamente, com a qualidade de vida das comunidades.
Fonte: Comunicação FTC
Peças chaves na história das ferrovias, no Brasil, os maquinistas ganharam uma data nacional para comemorar a profissão. A homenagem, criada pela presidenta Dilma Rousseff, por meio da Lei Nº 12.621, de 08 de maio de 2012, instituiu o dia 20 de outubro como o Dia Nacional do Maquinista Ferroviário.
Apesar de todas as tecnologias disponíveis, o maquinista ainda é o grande responsável pelo trem, “aquele que consegue manter, em pleno e perfeito controle, possantes máquinas pesadas e o grande número de vagões cruzando os longínquos trilhos das ferrovias”, destaca o Gerente da Divisão de Administração Corporativa da Ferrovia Tereza Cristina, José Gilberto Machado.
A atividade ferroviária exige comprometimento, aperfeiçoamento e vocação. Mas, quem entra neste setor permanece por um bom tempo e a paixão por ser ferroviário atravessa gerações. Um exemplo é a história do maquinista da FTC, Luiz Henrique Kurzawe, que teve pai, avô, irmão, primo e sogro ferroviários. Com 28 anos de carreira, ele acredita que as Ferrovias serão o principal meio de transporte do país, nas próximas décadas, e que a profissão será bem disputada.
Assim como Kurzawe, o maquinista, Lindomar de Souza Cardoso, também faz parte das duas fases da ferrovia (quando era RFFSA e hoje concessionária privada). Para ele, a profissão exige aperfeiçoamento constante e explica que a receita para tanto tempo na mesma entidade é a persistência. “É preciso ter um objetivo e lutar por ele, mostrar tudo o que se sabe, oferecer sugestões para melhorar o trabalho dos funcionários e contribuir com o crescimento da empresa”, pontua Cardoso.
Também filho de ferroviário, o novato na carreira de maquinista, Marcelo Luiz Anselmo entrou na empresa como auxiliar de almoxarifado, e diz que realizou um sonho quando foi promovido. “A ferrovia é minha vida. Quando criança não me importava em acordar cedo para acompanhar meu pai nas viagens. E eu não gostava de ir nos vagões, queria mesmo era ir na cabine, junto com o pai. Hoje o meu sonho virou paixão. Não consigo mais imaginar minha vida atuando em outra profissão”, lembra Marcelo.
A paixão pelo setor ferroviário passa por gerações. O modal continua com o propósito de propulsionar a economia e desenvolver o país, atuando também como agente transformador da sociedade e com baixo impacto ambiental, contribui, significativamente, com a qualidade de vida das comunidades.
Fonte: Comunicação FTC