Ferrovia lança vídeo de infotenimento sobre o apito do trem
Com mais uma iniciativa de infotenimento, a Ferrovia Tereza Cristina
(FTC) orienta sobre a importância do uso do apito do trem, que é um item
essencial de segurança, presente em ferrovias do mundo todo, e que
segue procedimentos nacionais e internacionais. Com a participação
especial da Dona Maricotinha, a empresa preparou um vídeo com cenas
cotidianas de uma dona de casa quando é surpreendida com o barulho do
apito e sente-se incomodada.
A linha férrea do Sul de Santa Catarina, que pertence ao trecho concedido à Ferrovia Tereza Cristina desde 1997, foi construída na década de 80, e desde então, as cidades passaram a se desenvolver nos arredores dela, e ficaram cada vez mais próximas da operação ferroviária. E, com o passar do tempo, passaram a questionar o uso de equipamentos obrigatórios, como o apito.
Para a FTC, a compreensão da comunidade é importante, já que nos dias de hoje ela está presente na rotina diária da operação ferroviária. “É comum recebermos o questionamento de moradores novos. No geral, temos relatos de pessoas que contam com o apito para se localizar na rotina. Mas o mais importante, para a Concessionária, é que as pessoas saibam que o uso do apito é obrigatório, que serve para a segurança da comunidade e da operação, e que todas as normas são cumpridas rigorosamente”, explica o engenheiro de segurança da FTC, André Guaresi.
Na rotina da empresa, os maquinistas são treinados, periodicamente, para o procedimento de acionamento. Além disso, antes de cada passagem, existem placas que alertam para apitar, conforme é orientado em Norma Técnica. “O uso desse dispositivo de segurança também está presente no Regulamento Operacional Ferroviário (ROF), o qual tem definido o tempo de duração da buzina para cada situação, bem como a quantidade de vezes que deve ser acionada, seja durante o dia ou a noite”, explica André.
Além de seguir as normas nacionais e internacionais vigentes sobre o uso do apito, a FTC realiza, periodicamente, medições acústicas que ficam abaixo do estabelecido como limite de emissão, que é de 96 a 110 decibéis. “Esse é um procedimento extremamente importante, que comprova que estamos seguindo os limites recomendados”, completa o engenheiro de segurança.
Para saber mais sobre essa e outras iniciativas da Ferrovia Tereza Cristina, acesse o Facebook ou o Instagram @ferroviaterezacristina. Em caso de dúvida ou informações, entre em contato pelo telefone 48 3621-7700.
A linha férrea do Sul de Santa Catarina, que pertence ao trecho concedido à Ferrovia Tereza Cristina desde 1997, foi construída na década de 80, e desde então, as cidades passaram a se desenvolver nos arredores dela, e ficaram cada vez mais próximas da operação ferroviária. E, com o passar do tempo, passaram a questionar o uso de equipamentos obrigatórios, como o apito.
Para a FTC, a compreensão da comunidade é importante, já que nos dias de hoje ela está presente na rotina diária da operação ferroviária. “É comum recebermos o questionamento de moradores novos. No geral, temos relatos de pessoas que contam com o apito para se localizar na rotina. Mas o mais importante, para a Concessionária, é que as pessoas saibam que o uso do apito é obrigatório, que serve para a segurança da comunidade e da operação, e que todas as normas são cumpridas rigorosamente”, explica o engenheiro de segurança da FTC, André Guaresi.
Na rotina da empresa, os maquinistas são treinados, periodicamente, para o procedimento de acionamento. Além disso, antes de cada passagem, existem placas que alertam para apitar, conforme é orientado em Norma Técnica. “O uso desse dispositivo de segurança também está presente no Regulamento Operacional Ferroviário (ROF), o qual tem definido o tempo de duração da buzina para cada situação, bem como a quantidade de vezes que deve ser acionada, seja durante o dia ou a noite”, explica André.
Além de seguir as normas nacionais e internacionais vigentes sobre o uso do apito, a FTC realiza, periodicamente, medições acústicas que ficam abaixo do estabelecido como limite de emissão, que é de 96 a 110 decibéis. “Esse é um procedimento extremamente importante, que comprova que estamos seguindo os limites recomendados”, completa o engenheiro de segurança.
Para saber mais sobre essa e outras iniciativas da Ferrovia Tereza Cristina, acesse o Facebook ou o Instagram @ferroviaterezacristina. Em caso de dúvida ou informações, entre em contato pelo telefone 48 3621-7700.
Vídeo citado na matéria: